terça-feira, 3 de setembro de 2013

Diretora do TRT-SP garante que edital está em elaboração

A diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT), Denize Mota, garantiu, na última semana, que o edital do novo concurso para técnico e analista judiciário será publicado ainda este ano. "O documento, inclusive, já está sendo elaborado e analisado pela Secretaria de Gestão de Pessoas, Assessoria Jurídica e Controle Interno", disse. Enquanto o edital é esperado, Denize aconselha que os interessados ganhem tempo iniciando os estudos imediatamente.

"Normalmente o conteúdo é similar aos dos outros tribunais regionais que já publicaram seus editais de concurso", frisa. Ela ainda destaca que as contratações acontecerão imediatamente e serão realizadas tão logo seja feita a homologação do resultado.

No momento, o TRT-SP realiza levantamento de vagas em aberto. Atualmente, há 310."São 100 vagas da carreira de analista e 210 vagas da carreira de técnico judiciário. As vagas são provenientes de exonerações, aposentadorias, vacâncias, falecimentos", explicou a diretora. Como o órgão ainda não terminou o levantamento, o número deverá aumentar até a publicação do edital.

O TRT também iniciou o processo para a escolha da organizadora do concurso. A última seleção, realizada em 2008, ficou sob responsabilidade da Fundação Carlos Chagas (FCC).

Os vencimentos são R$4.575,16 (técnico) e R$7.506,55 (analista), já considerando vale-alimentação de R$710. Para concorrer a técnico é necessário ter nível médio e, para analista, superior. Para analista, os candidatos interessados nas áreas judiciária e de execução de mandados devem ter diploma de direito. Já para concorrer às vagas da área administrativa é exigido ensino superior em qualquer curso.

Números
É tradição no TRT convocar grande número de aprovados durante a validade do concurso. No último, em 2008, apesar de a oferta inicial ser de 21vagas, no total, foram chamados 5.019 aprovados. Destes, 2.630 para técnico e 2.389 para analista.

No entanto, segundo Denize Mota, esta situação só foi possível por conta da aprovação de quatro leis que criaram cargos para o TRT-2. "O último concurso foi atípico tendo em vista que foi abrangido por quatro leis de criação de cargos, totalizando a criação de 2127 cargos", finalizou.

Fonte: Folha Dirigida

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